Roberto Salum, candidato ao Senado pelo PMN
Com quase meio século de experiência no Jornalismo, cobrindo principalmente matérias de segurança, Salum já passou por diversas emissoras de rádio e TV de Santa Catarina
Jornais Adjori/ADI - O senhor se tornou conhecido pelas matérias na área de Segurança. Este setor será sua prioridade caso eleito?
Salum - Tenho 49 anos de imprensa, justamente na área policial. Não resta dúvida que a área de Segurança é o meu forte. Mas hoje posso ajudar na Saúde, defender a família, combater a corrupção, neste caso propondo leis mais duras que as do Ministério Público. E vou fazer o que os meus concorrentes tiveram oportunidade para fazer e não fizeram: ajudar o agronegócio, abandonado, literalmente, pelo Congresso Nacional.
A Adjori/ADI - Mesmo com a bancada ruralista? Que ajuda o senhor prevê para o agronegócio?
Salum - Vamos fazer um grande acordo com base nas necessidades do setor. Um pacto entre o governo e o agronegócio, representando do pequeno ao grande. Leis de incentivo, redução de juros, prazos alongados. Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal vão ter que financiar o homem do campo.
Adjori/ADI - Especificamente na área de Segurança, o que planeja?
Salum - A primeira lei que vou fazer é para tirar todos os direitos dos presos. Todos! Quem vai ter direito é vítima, não é bandido. O preso vai pagar a própria comida e todo o trabalho que fizer que render algum dinheiro vai para a família da vítima. Se for solteiro. Já se tiver filhos, 50% para cada lado. Eles vão pagar o crime que cometeram, sem fiança, sem redução de pena. E os presídios serão verticais, prédios altos e circulares. O que eu não posso é ter pena de bandido. Por isso eu e o Bolsonaro vamos armar a população.
Adjori/ADI - Que outras iniciativas o senhor planeja levar para o Senado?
Salum - São várias, mas vou destacar o que isenta pessoas de terceira idade do pagamento do plano de saúde e de medicamentos; cobrança de impostos no índice adequado de bancos e financeiras; leilão de bens de traficantes com destinação dos resultados financeiros para os hospitais dos respectivos Estados; fim do terreno de Marinha; segurança jurídica para a construção civil, impedindo o embargo de obras depois de iniciadas; garantia de melhores condições de trabalho aos pescadores; cancela especial para motocicletas nos pedágios; chip para identificação de cães e gatos, evitando perdas e abandonos. Tudo isso poderia ter sido feito pelos que estiveram ou que estão lá. Mas agora acabou a vez deles. Eu sou a renovação.
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