Acumulam reclamações sobre a demora no conserto de canos estourados no município
CANOINHAS ? Na madrugada de terça-feira, 16, na travessa 7 de setembro, um cano de distribuição de água da Companhia de Água e Saneamento (Casan), estourou, provocando uma verdadeira enxurrada que se estendeu por todo a estrada de chão batido. A moradora da rua, Iara Kalva, comunicou a Casan às 8h20 de quarta-feira, 16, do estouro do cano. ?Não culpo somente a Casan, por essa rua passa muita carga pesada, já reclamei para o Írio Golanoski (secretário de planejamento), e não adianta, a Prefeitura não toma nenhuma providência?, reclama Iara. Á tarde, a reportagem do Correio do Norte, fez uma nova ligação, ratificando a reclamação de Iara. No entanto, somente 24 horas depois da primeira reclamação, às 8h40 de ontem, é que a Casan enviou dois homens, para realizarem o conserto. Moradores da rua Coronel Albuquerque entraram em contato com a redação do CN dizendo estarem indignados pelo fato de no final de semana, um cano estourado ter ficado jorrando água por quatro dias a fio, sem que a Casan tomasse qualquer providência. ?Pedem para economizarmos água, mas eles mesmos promovem o desperdício?, reclama o morador da Coronel Albuquerque, Afonso Buss. Segundo a chefe da filial de Canoinhas da Casan, Gisele Werka, são poucos os funcionários para efetuarem o conserto dos canos. Werka disse também que os homens que consertaram o cano da 7 de setembro, deveriam voltar em breve para taparem o buraco aberto por eles. No entanto, até o fechamento dessa edição, nenhum funcionário da Casan apareceu na rua. Werka concorda que a falta de planejamento urbano é um dos problemas que ocasionam estouros nos canos, mas diz que isso é uma responsabilidade da Prefeitura. Confira passo a passo, como a Casan age para consertar um cano arrebentado:
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