Dia é lembrado em todo o País como de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infanto-Juvenil
CANOINHAS - O dia 18 de maio foi instituído pela Lei Federal nº 9.970 de 2000 dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infanto-Juvenil. EmCanoinhas, o dia 18 foi marcado por várias manifestações. Durante a manhã, alunos de diversas escolas estaduais e municipais estiveram junto a suas professoras participando da caminhada pelo combate a violência e a exploração no centro da cidade e à tarde as escolas se mobilizaram em favor da Paz.
A Caminhada pela Paz foi organizada por membros do Conselho de Enfrentamento a Violência e Exploração Sexual Infanto-Juvenil e contou com a participação da supervisora da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e da Família Regina Celis Gomes Weinert, da secretária municipal de Educação Maria de Lourdes Brehmer, da gerente regional de Educação, Ciência e Tecnologia Francisca Maiorki, de integrantes de projetos sociais da cidade, corais, membros do Conselho Tutelar e pessoas da comunidade em geral. Crianças e adolescentes carregavam cartazes e faixas que revelavam o seu modo de ver o mundo, as suas soluções para os problemas de violência na sociedade como um todo.
A Caminhada encerrou em frente à prefeitura com apresentações de corais do Projeto AABB Comunidade e de várias escolas municipais e estaduais, discursos de autoridades como o secretário de Desenvolvimento Regional Wilson Pereira, o presidente da câmara de vereadores Silmar Golanovski e o prefeito Leoberto Weinert. Alunos da Apae de Canoinhas apresentaram a dramatização do poema Cara-Metade de Oswaldo Montenegro
seguidos da apresentação da Fanfarra da Associação de Moradores do Campo d?Água Verde (Famcav), regida por Adinor da Silva.
Durante à tarde, as escolas mobilizaram seus alunos. A Escola Básica Municipal Alzirinha Correia organizou um passeio pelo bairro Cohab 2 com faixas e cartazes. A Escola de Educação Básica Rodolfo Zipperer realizou uma manifestação em frente à escola e entregou panfletos aos motoristas que passavam pelo local. Segundo a coordenadora do Programa Sentinela, um dos maiores envolvidos neste tema, Rita Cássia Krauss Witt, todas as escolas municipais, estaduais e particulares de Canoinhas participaram de alguma forma ou de outra, desde confecção de cartazes a mobilizações maiores envolvendo o bairro todo.
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