OBITUÁRIO
ANTONIO DE PAULLI DALLA FAVERA, 82 anos: Nascido em Campos Novos, Antonio era um homem que não se acomodava facilmente. Tanto que morou em diversas cidades. Ainda criança se mudou para Erval do Oeste, onde morou até os 15 anos ajudando os pais na lavoura. Dali foi para Porto União, onde começou a trabalhar com um moinho de trigo. Foi em Porto União que se casou com Matilde Schneider, com quem viveu até a morte e com quem teve sete filhos (quatro mulheres e três homens), 17 netos e quatro bisnetos.
De Porto União foi para Toledo-PR, onde também tocou um moinho e de lá foi para Cascavel-PR. Ainda morou na pequena Enéas Marques-PR e passou seis meses em Luzerna antes de vir para Canoinhas, em 1977. Aqui trabalhou por cinco anos como gerente do Autoposto Pedrassani, antes de ir para Joinville. Há oito anos estava morando em Três Barras, onde morreu no dia 25-01 depois de ficar internado cinco dias no Hospital Félix da Costa Gomes. Antonio teve câncer no intestino. “Bom pai, boa pessoa, sempre cuidou muito bem dos filhos”, resume o filho Alvir ao falar sobre o pai.
PEDRO FEDORGCHYN, 68 anos: Alfaiate de primeira, Pedro morreu praticamente trabalhando, apesar de já estar aposentado. Nascido em Santa Leocádia, localidade de Canoinhas, deixou a cidade aos cinco anos quando sua mãe e os tios decidiram tentar a vida em São Paulo. Lá estudou e começou a trabalhar no ofício de alfaiate, profissão herdada dos irmãos. Interrompeu o ofício de que mais gostava por cerca de dez anos, quando trabalhou na mais famosa fábrica de fechaduras e cadeados do País, a Papaiz. Acabou voltando para a alfaiataria e numa das visitas que fazia ao pai, que ficou em Canoinhas, conheceu Zeni, com quem se casou e teve dois filhos. A família recém formada foi para São Paulo, onde morou por oito anos.
Eles acabaram voltando para Canoinhas, onde Pedro foi trabalhar com um dos mais famosos alfaiates da cidade, João Linzmeier. Há 14 anos, Pedro deu um susto na família ao passar mal e ter de fazer uma cirurgia de alto risco para instalar válvulas no coração. Foi justamente a substituição dessas válvulas que levou Pedro à morte no dia 21-01. “As lembranças são de um homem honesto e trabalhador, um pai muito presente que só deixou coisas boas”, conta o filho Ednir.
Funerária Anjo Gabriel
:: 11/01 - Natália Corrêa
:: 20/01 – Rosália Zalewski Staczuk
:: 22/01 – Isaqueu Albinghaus
:: 23/01 – Cassimiro Gonçalves Ribeiro
Funerária Mão Amiga
:: 21/01 – Emília Sudou – 91 anos
:: 21/01 – Pedro Fedorgchyn – 68 anos
:: 22/01 – Taila Iarrocheski – 21 anos
:: 23/01 – Ivo Bertelli – 62 anos
:: 26/01 – Ladeslau Brozoski – 82 anos
:: 26/01 – Angela Feger – 75 anos
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